Eqüinos e bovinos entram de forma clandestina no equipamento.
Fonte Secom em 20/5/2011.
Os animais que entram no Parque da Cidade Frei José Monteiro Sobrinho para pastar, quando encontrados por funcionários ou prepostos da Guarda Civil Municipal, são imediatamente retirados. A ação visa preservar a área do parque quanto garantir a segurança de visitantes.
Em maior parte eqüinos e bovinos, esses animais são de propriedade de alguns criadores do entorno do Parque da Cidade. O diretor do equipamento, Marcello Araújo, observa que a prática tem provocado prejuízos, com a depredação do espaço.
“Os proprietários costumam cortar a cerca para facilitar o acesso dos animais no interior do parque. Esta ação, muitas vezes, acontece durante a madrugada”, destaca.
De acordo com Marcello Araújo, diante desta situação, o Centro Municipal de Zoonoses é acionado para realizar a retirada dos animais, que somente são liberados após o pagamento de multas por parte do responsável.
“Solicitamos a compreensão da comunidade para que não coloquem animais de forma clandestina no interior do parque. Informamos também que os mesmos serão retirados. O tempo da ação é apenas do deslocamento da equipe do Centro de Zoonoses até o parque”, ressalta.
O secretário municipal de Agricultura e Recursos Hídricos, Ozeny Moraes, lembra que uma unidade da Guarda Municipal está instalada no interior do equipamento para garantir mais segurança aos freqüentadores e visitantes.
“Os prepostos da guarda atuam também visando coibir essa prática. A área do parque de 180 mil m² tem que ser preservada. Esses animais além de sujar o espaço, causam desconforto e destroem a vegetação, além de trazer riscos para as pessoas que fazem caminhadas e corridas”, pontua.
Em maior parte eqüinos e bovinos, esses animais são de propriedade de alguns criadores do entorno do Parque da Cidade. O diretor do equipamento, Marcello Araújo, observa que a prática tem provocado prejuízos, com a depredação do espaço.
“Os proprietários costumam cortar a cerca para facilitar o acesso dos animais no interior do parque. Esta ação, muitas vezes, acontece durante a madrugada”, destaca.
De acordo com Marcello Araújo, diante desta situação, o Centro Municipal de Zoonoses é acionado para realizar a retirada dos animais, que somente são liberados após o pagamento de multas por parte do responsável.
“Solicitamos a compreensão da comunidade para que não coloquem animais de forma clandestina no interior do parque. Informamos também que os mesmos serão retirados. O tempo da ação é apenas do deslocamento da equipe do Centro de Zoonoses até o parque”, ressalta.
O secretário municipal de Agricultura e Recursos Hídricos, Ozeny Moraes, lembra que uma unidade da Guarda Municipal está instalada no interior do equipamento para garantir mais segurança aos freqüentadores e visitantes.
“Os prepostos da guarda atuam também visando coibir essa prática. A área do parque de 180 mil m² tem que ser preservada. Esses animais além de sujar o espaço, causam desconforto e destroem a vegetação, além de trazer riscos para as pessoas que fazem caminhadas e corridas”, pontua.
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